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terça-feira, 27 de março de 2012
Bancado por empresário da noite, time de futsal feminino do América busca lugar ao sol Leia mais: http://extra.globo.com/esporte/bancado-por-empresario-da-noite-time-de-futsal-feminino-do-america-busca-lugar-ao-sol
Luã Marinatto - Expresso
"Tem muita Marta solta por aí". É com esta frase que Fabiane Araújo, a Fabi, lamenta a falta de oportunidades para o futebol feminino no Brasil. Mas a comparação com a melhor jogadora do país (e do mundo, até pouco tempo atrás) não desanima a ala do América/Fúria, time feminino de futsal ligado ao tradicional Mecão.
A equipe está iniciando a disputa do Campeonato Carioca, competição que reúne outras cinco equipes. A estreia das meninas rolaria no último sábado, assim como os outros dois jogos de abertura do torneio. Não fosse, claro, a tal falta de estrutura: o Madureira pediu adiamento para a próxima quinta por não ter local para jogar.
— No Rio, a gente não tem muita perspectiva de crescer. Já tive o sonho de viver do futebol há muito tempo atrás. Hoje em dia, faço faculdade de fisioterapia para pensar no futuro — lamenta Fabi, de 23 anos.
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Joyce: seleções de base
Irmã de consideração de Fabi, Joyce Rodrigues divide com ela a casa, o time e também uma tatuagem onde se lê "a eternidade é o limite". Com a experiência de quem passou por seleções de base e já participou de jogos na Alemanha, a moça, de 28 anos, descreve o início do gosto pela bola:
— Só tenho primos homens. Apresentei a boneca, e eles me mostraram o futebol. Perdi.
No América/Fúria, há ainda outras 20 meninas. Entre a moradora da Barra que faz mestrado em Biologia e as que driblam muitas dificuldades para jogar, sobram boas histórias.
— Trabalho de meia-noite às sete. Depois, faço curso até meio-dia. Para poder treinar, durmo três ou quatro horas à tarde. Tem que gostar, mas compensa — explica a goleira (e despachante de ônibus) Larissa, de 24 anos.
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Time é bancado por empresário da noite
As conversas com o América/Fúria quase sempre terminam em um nome: Manolo. Trata-se de Manuel Vasquez, espanhol naturalizado brasileiro membro da diretoria rubra.
A gratidão é justificada. Seu Manolo banca as despesas de R$ 4 mil mensais com a equipe (as atletas só recebem ajuda na passagem). A grana vem, segundo o próprio, de uma firma de segurança e de estabelecimentos como casas de suingue e afins.
Até o nome remete ao coroa, de 63 anos. Fúria é o apelido da seleção da Espanha campeã da Copa de 2010. O América entra com espaço e infra-estrutura.
— Sou apaixonado por esportes. Meu sonho é ver o futsal, o feminino principalmente, nas Olimpíadas — diz Manolo, que gosta de ser chamado de "manager".
Já a comissão tem a técnica Priscilla, a fisioterapeuta Michele e o preparador físico Leandro, o único homem. Este último, para se virar no meio da mulherada, apela até para controle do ciclo menstrual. É mole?
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