WESTFALENSTADION (Borussia Dortmund) – Conhecida por sua torcida extremamente fanática, o Borussia Dortmund tem motivos de sobra para comemorar quando joga em casa. Com acústica favorável a um barulho ensurdecedor provocado pelos fãs, o estádio oficialmente chamado de Signal Iduna Park tem capacidade de 81 mil lugares.
SAN PAOLO (Napoli) – Em Nápoles, futebol é religião. A postura da torcida do Napoli nos jogos da equipe durante a Liga dos Campeões deste ano deixam claro como é difícil para o adversário encarar os donos da casa. Com acústica plenamente favorável aos gritos, San Paolo ‘quase faz os ouvidos sangrarem’, segundo o Daily Telegraph. Exageros à parte, o estádio é mesmo um antro de fanatismo e paixão pelo esporte bretão.
ALI SAMI YEN (Galatasaray) – Foi a casa do Galatasaray até janeiro de 2011. Segundo o artigo do Daily Telegraph, ‘infelizmente foi fechado, mas será para sempre a casa da hostilidade’. Para o jornalista que visitou a casa do clube turco, a melhor definição para o estádio, quando cheio, era ‘uma cesta de cobras, por sua ferocidade’. Os torcedores costumavam chegar ao Ali Sami Yen três horas antes dos jogos do Galatasaray e cantavam como se o time já estivesse em campo. Os rivais agradecem o fechamento.
MESTALLA (Valencia) – Não se aproxima nem de longe de casas como Camp Nou e Santiago Bernabéu em se tratando de público, mas quando cheio, coloca medo dos adversários. O artigo do Daily Telegraph classificou o ambiente como ‘inacreditável’ e disse que ‘quando o Valencia vence, as comemorações dos maníacos duram até tarde da noite’.
SÃO JANUÁRIO (Vasco da Gama) – Embora não tenha grande capacidade, o estádio cruzmaltino é um verdadeiro caldeirão, como a própria torcida o chama. Patrimônio de grande orgulho do vascaíno, São Januário dificilmente é sede de clássicos cariocas, justamente por ser acanhado e, de certa forma, ‘facilitar’ confrontos entre torcidas. Inaugurado em 1927, a ‘Colina Histórica’ realmente impõe respeito.
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